Essa canção é literalmente uma passagem das Escrituras, e do Novo Testamento, o que nos traz conceitos teológicos desprovidos de ideias da velha aliança que talvez não mais se aplicariam para nós hoje (essa, aliás, é a vantagem de se cantar o Novo Testamento e um dos porquês de acharmos que o canto dos Salmos deve ser feito com cautela). O cântico em questão tem a função pedagógica como ponto que satisfaz o tripé da vida congregacional e é uma versão gravada por Ronaldo Bezerra de um original anglófono.
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